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5 de mar. de 2011

Vila Maria exibe luxo das óperas e balés do Teatro Amazonas

Escola contou história de casa de espetáculos de mais de 110 anos.
Paraguaia Larissa Riquelme foi destaque de um dos carros.

Do G1, em São Paulo

Larissa Riquelme fez sua estreia no carnaval de SP (Foto: Daigo Oliva/G1)Larissa Riquelme fez sua estreia no carnaval de SP (Foto: Daigo Oliva/G1)

A Unidos de Vila Maria transformou o Sambódromo do Anhembi numa luxuosa sala de espetáculos. O universo das óperas, balés, montagens de teatro, bailes e festivais foi apresentado em belas fantasias e alegorias. O desfile começou às 2h41 e terminou às 3h45, dentro do tempo regulamentar. Com um desfile tecnicamente correto e sem incidentes, a agremiação chega com força para brigar pelas primeiras posições na apuração de terça-feira.

O enredo “Teatro Amazonas, Manaus em cena” apresentou a trajetória da casa de espetáculos de mais de 110 anos, ícone da cidade de Manaus, que foi construída por empresários europeus com o dinheiro da borracha.

Scheila Carvalho veio como madrinha de bateria. Mas que roubou a cena foi a modelo paraguaia Larissa Riquelme, musa da Copa do Mundo de 2010, que fez sua estreia no carnaval de São Paulo. Por causa da fantasia, porém, ela não carregou o celular entre os seios.

A rainha da bateria, Priscila Bonifácio, teve de fazer um curativo embaixo do seio durante o desfile. O bustiê de sua fantasia começou a incomodá-la e acabou provocando um sangramento.

A verde, azul e branco, que em 2010 ficou em 6º lugar, veio com 27 alas e cerca de 3.500 componentes.

A comissão de frente representou o dramaturgo francês Molière, abrindo as cortinas para o Teatro Amazonas, apresentado já no abre-alas.

O primeiro setor do desfile da Vila Maria conta a história da seringueira, que trouxe desenvolvimento e riqueza para a região. No final do século XIX, a capital amazonense chegou a ser conhecida como a “Paris dos Trópicos”, devido à prosperidade trazida pela borracha.

O primeiro casal de mestre-sala e porta-bandeira, formado por Mariane e Rodrigo, fez referência à obra "A Floresta do Amazonas", composta por Heitor Villa-Lobos.

A ala das baianas veio representando o balé Lago dos cisnes. Já os 250 integrantes da bateria fizeram uma homenagem à ópera Il Pagliaci.

O teatro também foi o tema da Unidos do Peruche, que abriu a primeira noite de desfiles com um enredo sobre o centenário do Teatro Municipal de São Paulo.

Veja mais vídeos da escola

Larissa Riquelme desfilou como destaque

Bateria
Intérpretes

Mestre-sala e porta-bandeira

Abre-alas

Vila Maria exibe luxo das óperas e balés do Teatro Amazonas

Escola contou história de casa de espetáculos de mais de 110 anos.
Paraguaia Larissa Riquelme foi destaque de um dos carros.

Do G1, em São Paulo

Larissa Riquelme fez sua estreia no carnaval de SP (Foto: Daigo Oliva/G1)Larissa Riquelme fez sua estreia no carnaval de SP (Foto: Daigo Oliva/G1)

A Unidos de Vila Maria transformou o Sambódromo do Anhembi numa luxuosa sala de espetáculos. O universo das óperas, balés, montagens de teatro, bailes e festivais foi apresentado em belas fantasias e alegorias. O desfile começou às 2h41 e terminou às 3h45, dentro do tempo regulamentar. Com um desfile tecnicamente correto e sem incidentes, a agremiação chega com força para brigar pelas primeiras posições na apuração de terça-feira.

O enredo “Teatro Amazonas, Manaus em cena” apresentou a trajetória da casa de espetáculos de mais de 110 anos, ícone da cidade de Manaus, que foi construída por empresários europeus com o dinheiro da borracha.

Scheila Carvalho veio como madrinha de bateria. Mas que roubou a cena foi a modelo paraguaia Larissa Riquelme, musa da Copa do Mundo de 2010, que fez sua estreia no carnaval de São Paulo. Por causa da fantasia, porém, ela não carregou o celular entre os seios.

A rainha da bateria, Priscila Bonifácio, teve de fazer um curativo embaixo do seio durante o desfile. O bustiê de sua fantasia começou a incomodá-la e acabou provocando um sangramento.

A verde, azul e branco, que em 2010 ficou em 6º lugar, veio com 27 alas e cerca de 3.500 componentes.

A comissão de frente representou o dramaturgo francês Molière, abrindo as cortinas para o Teatro Amazonas, apresentado já no abre-alas.

O primeiro setor do desfile da Vila Maria conta a história da seringueira, que trouxe desenvolvimento e riqueza para a região. No final do século XIX, a capital amazonense chegou a ser conhecida como a “Paris dos Trópicos”, devido à prosperidade trazida pela borracha.

O primeiro casal de mestre-sala e porta-bandeira, formado por Mariane e Rodrigo, fez referência à obra "A Floresta do Amazonas", composta por Heitor Villa-Lobos.

A ala das baianas veio representando o balé Lago dos cisnes. Já os 250 integrantes da bateria fizeram uma homenagem à ópera Il Pagliaci.

O teatro também foi o tema da Unidos do Peruche, que abriu a primeira noite de desfiles com um enredo sobre o centenário do Teatro Municipal de São Paulo.

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Larissa Riquelme desfilou como destaque

Bateria
Intérpretes

Mestre-sala e porta-bandeira

Abre-alas